Bruno Cordeiro Nojosa de Freitas
Dhenis Silva Maciel
Gleilson José Mota Andrade
Como compreender movimentos tão complexos como foram os que lutaram pela independência da América Latina sem atentarmos para seus atores? Como deixar de perceber as negociações, os interesses e as dissonâncias entre as classes envolvidas neste
processo? Movidos pela inquietação em olhar mais cuidadosamente para tais pontos, resolvemos fazer uma análise sobre os interesses que moviam os setores da sociedade que se encontraram envolvidos na luta pela emancipação, e é nesta análise que se encontra o nosso problema, pois para Maria Ligia Prado1 e Timothy Anna2, afirmam que todos os setores da sociedade estiveram envolvidos nesse processo revolucionário. Levantamos
então o seguinte questionamento: será que o índio também queria a revolução?
Como compreender movimentos tão complexos como foram os que lutaram pela independência da América Latina sem atentarmos para seus atores? Como deixar de perceber as negociações, os interesses e as dissonâncias entre as classes envolvidas neste
processo? Movidos pela inquietação em olhar mais cuidadosamente para tais pontos, resolvemos fazer uma análise sobre os interesses que moviam os setores da sociedade que se encontraram envolvidos na luta pela emancipação, e é nesta análise que se encontra o nosso problema, pois para Maria Ligia Prado1 e Timothy Anna2, afirmam que todos os setores da sociedade estiveram envolvidos nesse processo revolucionário. Levantamos
então o seguinte questionamento: será que o índio também queria a revolução?
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