27 de janeiro de 2012


UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
CENTRO DE HUMANIDADES
DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA

CHEFE DO DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA
Pedro Airton Queiroz Lima

COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE PÓSGRADUAÇÃO
Antônio Gilberto Ramos Nogueira

COORDENAÇÃO DA GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA
Ana Amélia de Moura Cavalcante Melo

COORDENAÇÃO DA REVISTA
Jailson Pereira da Silva

CONSELHO CONSULTIVO
Altemar Muniz (FECLESC-UECE)
Bruno Nojosa de Freitas (UFC)
Francisco Gildemberg de Lima (UFC)
Geordina da Silva Gadelha (UFC)
Lídia Noêmia Santos (UFC)
Rafaela Parga (UFC)
Sander Cruz Castelo (FECLESC-UECE)
Sebastião Rogério Ponte (UFC)
Susane R. Oliveira (UNB)

CONSELHO EDITORIAL
André Fialho
Átila Saraiva
Carolina Maria Abreu Maciel
Ellane Santiago
Eveline Pereira
Iury Gomes Jatai
Juliana Almeida
Ovídio Peverari Monteiro
Paulo Glayson Lima Lopes
Raylane Marques Sousa
Renata Lopes
Rodrigo Ferreira
Yana Azevedo


Sobre o Envio de Artigos

     
Os interessados em publicar na Revista Ameríndia devem atentar para as seguintes normas:

         Os artigos enviados para apreciação desta Revista devem conter aproximadamente 15 laudas, ou seja, 30.000 caracteres (com espaços, incluindo notas de final de texto), formatação padrão, estarem  acompanhados de resumo, de aproximadamente 70 palavras, bem como de palavras-chave. As notas devem estar contidas no final do texto e restringirem-se às referências, às fontes e à bibliografia. Há um limite de no máximo 3 (três) autores para cada trabalho.
        As resenhas enviadas para apreciação devem limitar-se a 3.000 caracteres e não devem ter notas de rodapé. Os livros apresentados devem estar adequadamente identificados (inclusive com os respectivos números de ISBN) e que não tenham se passado mais 3 (três) anos desde sua publicação.
Todos os trabalhos devem enquadrar-se nas normas da Associação Brasileira de Normas e Técnicas (ABNT).
         Os trabalhos enviados para apreciação serão analisados por nosso Conselho Consultivo, que fornecerá parecer positivo ou negativo referente à sua publicação. Caso o parecer seja positivo, a Revista Ameríndia passará automaticamente a ter direito sobre os artigos publicados, podendo, por exemplo, cedê-los a outras entidades ou periódicos sem a consulta a seus respectivos autores.

O envio dos trabalhos para apreciação representa a total aceitação destas normas por parte dos autores.





 
CONSELHO CONSULTIVO

Altemar Muniz (FECLESC-UECE)
Bruno Nojosa de Freitas (UFC)
Francisco Gildemberg de Lima (UFC)
Geordina da Silva Gadelha (UFC)
Lídia Noêmia Santos (UFC)
Rafaela Parga (UFC)
Sander Cruz Castelo (FECLESC-UECE)
Sebastião Rogério Ponte (UFC)
Susane R. Oliveira (UNB)


A Revista Ameríndia

         O projeto Revista Ameríndia surgiu em 2006 como uma ação do Professor Dr. Gerson Gallo Ledezma Meneses, do departamento de História da UFC (Universidade Federal do Ceará), como uma ferramenta de divulgação dos trabalhos científicos dos estudantes do Curso de Graduação em História da Universidade Federal do Ceará.
          Ligada às disciplinas de História da América Latina I e II, o foco inicial da Revista era a publicação dos artigos produzidos pelos estudantes durante o curso destas disciplinas e ser um espaço de trabalho em equipe dos alunos, que atuam desde o processo de recebimento dos artigos até a publicação da Revista, ou seja, os alunos estão presentes em todo o processo de execução.
         O ano de 2011 marca uma grande mudança dentro da Revista Ameríndia. A revista ganhou um subtítulo e se chama Revista Ameríndia: História, Cultura e Outros Combates abrindo o leque de temas referentes à História das Américas. O retorno a regularidade da edição dos novos volumes, o novo corpo editorial, a ampliação das temáticas abordadas e a renovação do layout tanto da revista como de sua página na internet demonstram o novo fôlego ganho pela publicação.
        A revista tem agora seu conceito reformulado e pretende expandir cada vez mais a sua finalidade. Sob nova coordenação, o projeto pretende também ser o promotor da Semana da América Latina e de um grupo de estudos voltado para o tema.

Comissão Editorial



Contato Através do E-mail


A Atuação Feminina Frente à Política Econômica na América Latina – Últimas Décadas do Século XX


Augusto Alves de Oliveira Neto
Keile Socorro Leite Felix

Resumo

No presente trabalho, temos como objetivo investigar as motivações que levam as mulheres a questionar o modelo político-econômico como sujeitos e membros de instituições sociais. Partindo deste ponto, elencamos algumas problemáticas como: o que as estimula a reagir contra a política neoliberal e quais os meios que elas utilizam para concretizarem seus objetivos? Utilizamos os seguintes referenciais para a abordagem da nossa problemática: fontes visuais, como vídeos; fontes escritas, como manifestos, cartas e discursos. Através do dialogo com as fontes foi possível perceber uma grande participação feminina na tentativa de mudanças consideráveis na realidade social na qual está inserida.


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A Imagem de Simón Bolívar na Construção do Estado Nacional Venezuela e na Integração Latino-Americana


Deise Mary
Márcia Freitas

Resumo
Este artigo propõe analisar como o presidente Hugo Chávez resgata a figura de Simón Bolívar na construção da República Bolivariana da Venezuela, revivendo o caráter histórico de Simón Bolívar na defesa da união e fortalecimento dos Estados da América Latina. As propostas de Hugo Chávez concentram-se em ações sociais e populares que estão voltadas para a contestação de um modelo de hegemonia Norte-americano, bem como na busca da soberania nacional e da integração com os vizinhos da América do Sul, tanto no âmbito político quanto econômico.


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Hugo Chavéz Está Praticando uma Nova Forma de Populismo?

Márcio R. de Freitas Fagundes
Ítalo Rodrigues

Resumo
Neste trabalho analisaremos se Hugo Chávez está revivendo um movimento político recorrente na história de meados do século XX na América Latina ou se se trata de uma variação do fenômeno adaptado para a contemporaneidade da Venezuela. Atentando para as diferentes formas de análise conceitual, estabeleceremos um paralelo, em linhas gerais, com as formas atuais do movimento, tomando como eixo principal a figura de Chávez. Analisaremos elementos da sua política, passando por seus projetos sociais; atentando para as questões das mudanças e permanências, e percebendo, sobretudo, uma iferenciação na proposta chavista já que, em comparação analítica com as categorias teóricas do populismo, o referido movimento ergueu-se sobre uma nova perspectiva que pode se chamar de novo populismo.


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25 de janeiro de 2012

O Governo Populista de Perón e Seus Mecanismos de Controle Social


Lucila Maria Borges de Mello
Norma Sueli Semião Freitas

Resumo
 
O presente ensaio tem por objetivo analisar o governo populista de Juan Domingo Perón na Argentina enfocando o papel desempenhado pela propaganda política para a sustentação do líder no poder. Nesse sentido, foi fundamental a criação de elementos emocionais pela propaganda para conquistar o apoio da população através da propagação de símbolos e imagens que despertassem o lado emocional e o imaginário do povo. Através da propaganda utilizou-se fortemente os principais meios de comunicação como a imprensa(jornal), o rádio e a educação. A figura de Evita foi de extrema relevância para a conquista dos trabalhadores para o peronismo tanto no campo político como social. Dessa maneira, buscar-se-á compreender até onde o caráter autoritário da propaganda contribuiu decisivamente para a cooptação e manipulação das massas.

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Populismo: Resistência ao Imperialismo ou Demagogia? O Exemplo Venezuelano

Sarah Braga Brigido Bezerra
Monalisa Freitas Viana

Resumo

Ao tomar o governo Hugo Chávez Frías como exemplo de populismo com suas práticas de nacionalização em oposição às pressões do imperialismo norte-americano, é possível discutir o próprio conceito de populismo. Para tanto, cabe contrastar o conceito originário , cujas bases estão firmadas na 3ª via proposta por Gandhi, como alternativa contrária ao capitalismo e ao socialismo; e o conceito apresentado pela mídia comercial em confluência com os interesses econômicos, políticos e sociais estadunidenses, como demagogia e manipulação de massas.

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A Utilização da Imagem de Símon Bolívar por Hugo Chávez na Construção de uma Identidade Nacional para a Venezuela

Maria Socorro Rodrigues Nogueira
Jeisy Maria Ricarte Canuto

Resumo

Pensando os conceitos de Tradições Inventadas, Comunidades Imaginas e Identidades Nacionais, buscaremos analisar a forma como Hugo Chávez se utiliza da figura de Símón Bolívar no sentido de criar uma nova Identidade Nacional para a Venezuela e também promover sua própria imagem.
Dessa forma, Chávez vai buscar, no passado histórico do país, elementos que justifiquem sua luta pela integração das nações latino-americanas, e não apenas exaltar a figura do caudilho como fizeram outros presidentes da Venezuela.

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